Em duas décadas foi possível transformar "uma doença mortal, para a qual a Medicina não tinha qualquer capacidade de resposta, numa doença com características de cronicidade, colocando-a, assim, ao mesmo nível de outras patologias, como a hipertensão ou a diabetes mellitus", refere Telo Faria, coordenador do Núcleo de Estudos da Doença VIH da Sociedade Portuguesa de Medicina interna (SPMI). E acrescenta: "Novos patamares se exigem para os próximos tempos. Um deles é o da cura, da cura funcional." ler mais...