Doenças respiratórias: 10.as jornadas do GRESP «traduzem o crescimento deste Grupo»

As 10.as Jornadas do GRESP traduzem o crescimento de um Grupo que nasceu em 2005 e que teve um grande impulsionamento em 2010”, afirmou à Just News a coordenadora do Grupo de Estudos de Doenças Respiratórias (GRESP) da APMGF, momentos após a conferência que marcou a abertura oficial do evento“. A palestra, subordinada ao tema “Artificial Intelligence and Respiratory Health”, foi proferida por Alan Kaplan, membro do Comité Científico da Global Initiative on Asthma (GINA).


Cláudia Vicente

Salientando o facto de estas Jornadas, que terminam nesta sexta-feira, registarem “muito perto de 500 participantes”, Cláudia Vicente frisou que, “com o passar dos anos, o GRESP foi estando representado em cada vez mais regiões do país, incluindo as ilhas”.


Cláudia Vicente: "Temos aqui muito perto de 500 participantes”

“Somos um Grupo de médicos de família com um particular interesse nas doenças respiratórias e temos vindo a acompanhar o desenvolvimento que se tem vindo a registar nesta área. O nosso grande objetivo é sempre partilhar com quem participa nas nossas atividades a utilização de instrumentos práticos que melhor sirvam os doentes que acompanhamos”, afirmou Cláudia Vicente, acrescentando:


"Queremos que o conhecimento seja aplicado na prática clínica, ao mesmo tempo que estimulamos a investigação.”


Comissão Organizadora das 10.as Jornadas do GRESP:
Atrás - Pedro Fonte, Ana Fernandes, Carla Gomes, Ricardo Brás, Catarina Lopes Pinheiro, Cláudia Vicente, Sara Barbosa e Alexandra Pina. À frente: João Ramires, Eurico Silva e Tiago Maricoto


Projetos para o futuro

O estabelecimento de pontes “com quem entendemos ser importante envolver-nos” continua a fazer parte da estratégia do GRESP, seja com associações de doentes ou com as "nossas sociedades parceiras”. E enumera as sociedades de Alergologia e Imunologia Clínica, de Pneumologia e de Medicina Interna, esta última representada pelo seu Núcleo de Estudos de Doenças Respiratórias.


A coordenadora do GRESP refere também a ligação a outros grupos profissionais, como os enfermeiros e os farmacêuticos, envolvidos, nomeadamente, em movimentos globais, como o CAPA – Cuidados Adequados à Pessoa com Asma e o COPD Right Care, “que está a dar os primeiros passos”.

Os projetos para o futuro não faltam, um dos quais o Guia Prático da Asma em Situações Particulares, apresentado hoje, ao final da tarde, numa sessão que contou com a participação de Rosa Mota.

 

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