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Instituto Ricardo Jorge assina protocolo na área da segurança alimentar

Prevenir e garantir a segurança alimentar é o principal objetivo do protocolo assinado entre várias entidades no âmbito do SSD2 Pilot Project. Trata-se do mapeamento dos dados analíticos de substâncias químicas, resíduos de pesticidas, aditivos e da monitorização biológica de géneros alimentícios. Um protocolo que “vai ajudar a diminuir as consequências nefastas da falta de segurança alimentar”, segundo Fernando de Almeida, presidente do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (Instituto Ricardo Jorge).

O protocolo foi assinado no âmbito das comemorações do Dia Mundial da Saúde, que decorreram no Instituto Ricardo Jorge, e envolveu esta entidade, a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV). O evento incluiu a realização de uma conferência sobre “Segurança Alimentar”.



“A colaboração entre as diversas entidades permite prevenir e dar resposta aos problemas que podem surgir no âmbito da segurança alimentar que advêm da evolução da produção, do consumo global, das mudanças alimentares, dos novos contaminantes e da resistência bacteriana”, referiu Fernando de Almeida.

O presidente do INSA acrescentou ainda que a compilação dos dados das várias entidades é também “uma forma de otimizar as informações enviadas à European Food Safety Authority (EFSA)”.

Dentro em breve, o protocolo visa criar ainda um sistema nacional de gestão de dados nesta área, como forma de se otimizar as informações partilhadas com a EFSA. “Em 2018, vai ser obrigatório ter este registo harmonizado com o sistema da EFSA, logo podemos dizer que estamos preparados para esse desafio”.

Fernando Almeida relembrou que o tema da segurança alimentar vai continuar em destaque ao longo do ano e que este evento foi uma forma de lançar a campanha da Organização Mundial de Saúde (OMS), que visa diminuir as mortes por alimentos contaminados e por obesidade. Em representação daquele organismo esteve João Breda, gestor do programa de Nutrição, Atividade Física e Obesidade da OMS (Gabinete Regional da Europa).




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