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Medicina Física e de Reabilitação: investir nas parcerias para que «possa evoluir e crescer»

“Este é o Congresso com mais trabalhos submetidos, ao todo foram 225”, começou por dizer hoje Catarina Aguiar Branco, presidente da SPMFR – Sociedade de Medicina Física e de Reabilitação, ao intervir na sessão de abertura do XVII Congresso Nacional da SPMFR.

A responsável, e presidente da reunião, realçou ainda a importância das parcerias com diferentes entidades nacionais e estrangeiras – sociedades e faculdades, entre outras –, “para que a MFR possa evoluir e crescer cada vez mais”.



Jorge Laíns, presidente da Assembleia-Geral da SPMFR e da International Society of Physical and Rehabilitation Medicine (ISPRM), falou do programa Rehabilitation 2030, da OMS, que pretende criar uma norma para que, em todos os países, a Reabilitação esteja integrada na área da Saúde.

“Nalguns países isso ainda não acontece, estando associada à Segurança Social”, lembrou, frisando que as sociedades nacionais têm um papel importante neste programa.

Joaquim Gabriel, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, integrou a mesa da abertura no âmbito da parceria estabelecida entre a SPMFR e a FEUP. Como referiu, “estamos de portas abertas para que se possam realizar trabalhos e investigações em MFR, como em Termografia”.



Na sessão intervieram ainda alguns representantes de sociedades parceiras da SPMFR, como a Sociedade Portuguesa de Hidrologia Médica e Climatologia, presidida pelo fisiatra Pedro Cantista. O especialista deixou três mensagens-chave:

“Em termos de especialidade, os fisiatras já podem fazer estágio em Balneologia (Hidrologia Médica); é importante saber-se que a Secção de MFR da Union Européenne des Médecins Spécialistes (UEMS) tem, desde 2004, uma subdivisão em Balneologia; e que está em fase de criação o Comité de Balneologia na European Society of Physical and Rehabilitation Society (ESPRM).”


Podem ser consultadas mais fotos do Congresso aqui.




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