MFR: uma especialidade «ativa e dinâmica e com perspetivas de futuro»

Durante a sessão de abertura do XVI Congresso da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação (SPMFR), que se realizou hoje de manhã, Filipa Faria, presidente da Comissão Científica e diretora do Serviço de Reabilitação de Adultos 1 do Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão, deu as boas-vindas aos congressistas, agradecendo e destacando o número de trabalhos submetidos.



“Recebemos 173 trabalhos, mais 50 que o ano passado e com uma excelente qualidade científica. Um novo recorde”, afirmou, observando que a Medicina Física e de Reabilitação (MFR) está “bem viva, ativa e dinâmica e com perspetivas de futuro muito interessantes”. É de referir que vários dos trabalhos apresentados resultam de projetos de investigação realizados em parceria com institutos e faculdades.

De acordo com Filipa Faria, a MFR é uma especialidade multidisciplinar, pois aborda o doente como um todo. “Pela abrangência da sua intervenção, articula-se com várias especialidades médicas e com outros profissionais de saúde”, observou em declarações à Just News.

Relativamente ao tema deste congresso, “Tecnologias em Medicina Física e de Reabilitação”, considera ser muito importante, já que permite aos presentes perspetivar o futuro da especialidade.

No seu entender “a tecnologia permite que a MFR vá um pouco mais além”, tanto em termos de diagnóstico, como de intervenção. “Possibilita-nos, entre outros aspectos estabelecer prognósticos, monitorizar os resultados e ainda melhorar a qualidade de vida dos doentes”, concluiu.




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