Jornal Médico 86 - dezembro 2020
Como a doença arterial periférica é silenciosa e se pode tornar muito debilitante, a USF Corino de Andrade decidiu realizar uma ação de rastreio com base na medição do índice tornozelo-braço. Um projeto que começou pouco antes da pandemia e que, apesar da sobrecarga de trabalho nos CSP, não está parado.