Hospitais Civis de Lisboa: «a importância de preservar as memórias das organizações»
“A história dos Hospitais Civis de Lisboa (HCL) é, em certa medida, a da Medicina e a do próprio Serviço Nacional de Saúde”, segundo Ana Escoval, presidente do CA do Centro Hospitalar Lisboa Central.
Aquela responsável falava na sessão de abertura dos Colóquios do Património – 10.º Encontro, evento organizado pela Comissão do Património Cultural do CHLC e que teve como tema “O que foram os Hospitais Civis de Lisboa”.

Ana Escoval destacou o papel dos vários médicos dos HCL que foram “fundamentais na defesa e na construção de uma carreira médica que levou, ao longo de anos, ao SNS e à evolução da Medicina”.

A responsável do CHLC lembrou ainda, na sua intervenção, a génese dos HCL, que se iniciaram com o Hospital de Todos os Santos, no século XV, seguindo-se o Hospital Real de S. José e seus anexos e os HCL, em 1913.
E deixou uma vontade: “O novo hospital (Hospital Oriental de Lisboa) deveria ter o nome de Todos os Santos, como forma de invocar aquele que ficou nas cinzas, mas a partir do qual se construiu a história deste atual centro hospitalar.”

João Rodrigues Pena, Barros Veloso, Luiz Damas Mora, Luis Machado Luciano e Luis Mota Capitão
Um desejo que tem por base o facto de, segundo defendeu, ser “importante preservar as memórias do que são as organizações”, já que “olhando para o passado encontramos o desenho do futuro”.

Dando especial atenção ao trabalho desenvolvido pela Comissão do Património do CHLC, Ana Escoval enalteceu o trabalho do seu presidente, Luiz Damas Mora:
“É um homem que, ao longo destes 2 anos em que estou no CHLC, me consegue surpreender todos os dias, fazendo com que a cultura seja uma das estratégias e prioridades deste centro hospitalar.”


No encontro, que teve lugar no Salão Nobre do Hospital de S. José, marcaram presença vários médicos que passaram pelo CHLC ou pelos HCL, bem como outros profissionais.
Aquela responsável falava na sessão de abertura dos Colóquios do Património – 10.º Encontro, evento organizado pela Comissão do Património Cultural do CHLC e que teve como tema “O que foram os Hospitais Civis de Lisboa”.

Ana Escoval destacou o papel dos vários médicos dos HCL que foram “fundamentais na defesa e na construção de uma carreira médica que levou, ao longo de anos, ao SNS e à evolução da Medicina”.

A responsável do CHLC lembrou ainda, na sua intervenção, a génese dos HCL, que se iniciaram com o Hospital de Todos os Santos, no século XV, seguindo-se o Hospital Real de S. José e seus anexos e os HCL, em 1913.
E deixou uma vontade: “O novo hospital (Hospital Oriental de Lisboa) deveria ter o nome de Todos os Santos, como forma de invocar aquele que ficou nas cinzas, mas a partir do qual se construiu a história deste atual centro hospitalar.”

João Rodrigues Pena, Barros Veloso, Luiz Damas Mora, Luis Machado Luciano e Luis Mota Capitão
Um desejo que tem por base o facto de, segundo defendeu, ser “importante preservar as memórias do que são as organizações”, já que “olhando para o passado encontramos o desenho do futuro”.

Dando especial atenção ao trabalho desenvolvido pela Comissão do Património do CHLC, Ana Escoval enalteceu o trabalho do seu presidente, Luiz Damas Mora:
“É um homem que, ao longo destes 2 anos em que estou no CHLC, me consegue surpreender todos os dias, fazendo com que a cultura seja uma das estratégias e prioridades deste centro hospitalar.”


No encontro, que teve lugar no Salão Nobre do Hospital de S. José, marcaram presença vários médicos que passaram pelo CHLC ou pelos HCL, bem como outros profissionais.
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