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Instituto Ricardo Jorge presta «serviço de qualidade nos momentos mais difíceis e imprevisíveis»

“Ainda falta reorganizar a estrutura do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge e definir o seu papel no âmbito da organização do SNS”, referiu Fernando Almeida, presidente do instituto, no âmbito da cerimónia que assinalou o Dia desta entidade. O evento contou com intervenções de Fernando Leal da Costa, ministro da Saúde, e de Jorge Sampaio, antigo presidente da República.

Fernando Almeida realçou ainda as necessidades organizacionais do instituto, enaltecendo que, apesar das mesmas, foi prestado “um serviço de qualidade nos momentos mais difíceis e imprevisíveis”.



“Independentemente de todos os constrangimentos causados pelo vírus ébola, legionela, listeria, TAC, botulismo, west nile, amianto, bioterrorismo, vigilância da gripe, entre outros, o INSA esteve sempre presente, respondendo com prontidão, eficácia e competência”, salientou.

Fernando Almeida aproveitou para relembrar o apoio que o INSA deu na operacionalização da primeira unidade móvel da Guiné-Bissau para deteção de agentes infecciosos como o ébola, cedida por Portugal, e o facto de a Organização Mundial de Saúde considerar o instituto como um centro colaborativo na obesidade infantil.



A sessão de abertura foi presidida por Fernando Leal da Costa, ministro da Saúde, que considerou que o INSA sempre esteve “na primeira linha de combate”. Seguiu-se uma palestra de Jorge Sampaio, antigo Presidente da República (1996-2006) e Alto Representante das Nações Unidas para a Aliança das Civilizações (2007-2013), sobre "Uma visão estratégica de cooperação no âmbito da CPLP. O papel dos institutos nacionais de saúde".



A cerimónia terminou com uma homenagem a todos os trabalhadores do INSA com 35 anos de serviço e com a inauguração da exposição do Museu da Saúde “Ricardo Jorge e a Saúde Pública em Portugal”.





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