50.º aniversário da Sociedade Portuguesa de Ginecologia é «um marco histórico»
É já dentro de dias que se realiza o XVI Congresso Português de Ginecologia, que decorrerá de 5 a 7 de junho, sob o lema “50 anos a inovar”. Segundo Fátima Faustino, presidente da Sociedade Portuguesa de Ginecologia (SPG), este será principal destaque das comemorações do 50.º aniversário da Sociedade.
Em declarações à Just News, a médica adianta que este Congresso pretende "refletir o percurso inovador da SPG ao longo das últimas cinco décadas, promovendo a atualização científica, a partilha de conhecimento e a discussão dos principais avanços na área da Ginecologia em Portugal".
O evento, que vai reunir profissionais de saúde, investigadores e especialistas nacionais e estrangeiros, é apresentado como "uma oportunidade para celebrar o passado, debater o presente e projetar o futuro da Ginecologia em Portugal".
O "papel agregador" da SPG
Fátima Faustino aproveita para recordar que a SPG, "uma associação científica reconhecida pelo seu papel na promoção da saúde ginecológica e na formação contínua dos profissionais da área", nasceu do "desejo comum de criar um espaço de partilha, atualização e desenvolvimento científico numa área da Medicina em constante evolução".
Fátima Faustino
A especialista e coordenadora do Centro Especializado em Endometriose do Hospital Lusíadas Lisboa lembra ainda que a história da SPG "é também marcada pelo seu papel agregador, reunindo profissionais de diferentes gerações e regiões, e pela sua capacidade de adaptação aos desafios emergentes da saúde feminina".
E acrescenta: "A criação de Secções especializadas e Núcleos de interesse específico reflete a diversidade e a complexidade dos temas que a Sociedade abraça."
A celebração dos 50 anos da Sociedade Portuguesa de Ginecologia, "um marco histórico para esta associação científica dedicada à saúde da mulher em Portugal", representa não só "um momento de homenagem à história da instituição mas também um compromisso renovado com a inovação, a ciência e a melhoria contínua dos cuidados de saúde ginecológicos em Portugal", afirma Fátima Faustino.
