Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal inaugura Museu, que terá «papel importante na formação»

O Museu da Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP) foi renovado enriquecido com novas peças e “vai ter um papel importante na formação em diabetes”, segundo Luís Gardete Correia, presidente da APDP.



Na visita ao Museu, fica-se a conhecer a história da APDP, do seu fundador, Ernesto Roma, e também da diabetes em Portugal. “Foi com Ernesto Roma que se começou a dar atenção à diabetes e se mudou a história da doença, quando permitiu, através da Associação, o acesso dos mais pobres à insulina”, salienta Luís Gardete Correia.



Além dos materiais que já estavam expostos no espaço anterior, no 6.º piso da APDP, o atual Museu conta com mais peças, nomeadamente, documentos da autoria de Ernesto Roma. O uso dos audiovisuais é outra mais-valia.

A inauguração contou com a presença do ministro da Saúde, Adalberto Campo Fernandes, do Comissário Europeu da Saúde, Vytenis Andriukaitis, de José Luís Medina, presidente da Sociedade Portuguesa de Diabetologia, e de José Manuel Boavida, diretor do Programa Nacional para a Diabetes da Direção-Geral da Saúde.



Também não faltaram a este momento histórico, para além de Luís Gardete Correia, o diretor clínico da APDP, João Filipe Raposo, e o presidente da Assembleia-Geral da APDP, José Rodrigues.



A inauguração do Museu insere-se nas comemorações do 90.º aniversário da APDP, cuja fundação remonta a maio de 1926.









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