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Centro Hospitalar Lisboa Norte quer apostar na cooperação e na internacionalização

O Centro Hospitalar Lisboa Norte quer apostar fortemente na cooperação e na internacionalização no próximo biénio (2015-2016). O anúncio foi feito por Carlos Martins, presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Lisboa Norte (CHLN) e presidente do Centro Académico de Medicina de Lisboa (CAML).

O responsável falava numa cerimónia, que decorreu durante o 5th Lisbon Vascular Forum, durante a qual foi assinado um memorando de entendimento e um acordo de cooperação específico na área das doenças da aorta entre o CAML e o Maastricht Academic Medical Centre.

“Estão criadas objetivas condições para, muito em breve, ter no CHLN um Departamento de Coração e Vasos e, desta forma, desenvolver uma relação mais direta com o Departamento de Coração e Vasos de Maastricht e de outros hospitais universitários com os quais vamos, ao longo do primeiro trimestre de 2015, celebrar alguns memorandos de entendimento”, avançou.

“Iniciámos o ano de 2014 com a materialização da afiliação dos dois hospitais centrais da República de Cabo Verde e com a assinatura de dois acordos de cooperação com dois hospitais universitários de Luanda e assinámos agora o primeiro protocolo formal entre o nosso centro académico e o de Maastricht, o primeiro acordo que celebramos com esta amplitude com um hospital universitário europeu. Além disso, iremos fechar uma afiliação com Stuttgart”, acrescentou.

De acordo com Carlos Martins, “de forma estruturante e procurando o crescimento e o desenvolvimento sustentado do CHLN e a sua reafirmação nacional e internacional”, provavelmente, para o próximo biénio, é nestes protocolos que serão centrados os esforços, o que “não invalida um conjunto de outras cooperações e situações que venham a ser criadas”.

O responsável deixou duas palavras de agradecimento: a Michael Jacobs, do Maastricht Academic Medical Centre, e, sobretudo, a José Fernandes e Fernandes, diretor do Serviço de Cirurgia Vascular do HSM/CHLN e diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL), porque, “além de ser um entusiasta da cooperação, da internacionalização e da abertura de novas frentes, tem sido um precioso parceiro num conjunto de sonhos, parte dos quais se estão a tornar realidade”.

Para Carlos Martins, “a facilidade de relacionamento institucional entre o HSM e a FMUL tem sido, na maior parte dos casos, uma alavanca determinante para que algumas situações tenham sido atingidas e outras estejam em fase de concretização”.

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