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Congresso Nacional de Medicina Interna 2023 já tem programa científico

É já conhecida a primeira versão do programa científico do 29.º Congresso Nacional de Medicina Interna. As "causas raras de doença renal crónica", "POCUS na avaliação da congestão" e "Sarcopenia e nutrição" são alguns dos temas a desenvolver nas sessões "Hot Topics".

Também estão já definidas a maioria das mesas redondas. "Medicina Interna para além do hospital: Hospitalização Domiciliária, cuidados paliativos, unidades de doentes crónicos complexos" e "A morte e o sofrimento humano: a morte a pedido do próprio; directrizes antecipadas de vontade, limitação terapêutica" são dois dos temas.

Construção de pontes, criação de sinergias

“Pontes para o Futuro” é o lema do grande evento anual da Medicina Interna portuguesa, que decorrerá entre os dias 4 e 7 de maio de 2023, no Centro de Congressos da Alfândega do Porto.

À semelhança dos últimos anos, a Just News irá acompanhar diariamente o evento, sendo responsável pela edição do jornal oficial do Congresso, que permite informar todos os participantes sobre o que de mais relevante decorre ao longo de cada dia, através de notícias, reportagens e entrevistas, e partilhar perspetivas e experiências diferentes de vários internistas.


Maria João Lima (tesoureira), Jorge Almeida (presidente) e Luísa Fonseca (secretária-geral) lideram a Comissão Organizadora do 29.º CNMI.

Relativamente ao lema escolhido para o congresso, Jorge Almeida, presidente da Comissão Organizadora, explica algumas das analogias com as pontes que identificam e caracterizam a bela cidade do Porto e que figuram na imagem gráfica do Congresso.

O médico refere, desde logo, "as pontes que nos ligam ao passado, que nos permitiram adquirir as competências fundamentais e transversais que caracterizam a especialidade e daí partir para a aquisição e para o desenvolvimento de atividades diferenciadas em áreas específicas da Medicina que o internista moderno pratica e é referência em diversos contextos".

Por outro lado, faz alusão às "pontes interespecialidades, que existem ou que temos de construir, entre a MI (especialidade seminal) e as especialidades que a partir de nós se desenvolveram e que garantem a nossa própria evolução e diferenciação".

Por último, Jorge Almeida menciona "as pontes privilegiadas que temos que aprofundar", colocando em destaque a Medicina Geral e Familiar, "assegurando o espetro assistencial contínuo da doença e dos doentes". E sublinha que, "à nossa semelhança, também esta especialidade está presente em vários cenários assistenciais da doença e, nesse sentido, complementamo-nos.”

O programa pode ser consultado aqui (atualizado a 15 janeiro).



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