Cepheid Talks

Especialistas nacionais e internacionais debatem comorbilidades das doenças autoimunes sistémicas

“A carga global da doença autoimune atinge de uma maneira profunda a qualidade de vida de quem sofre de uma patologia deste tipo. Contudo, esta não depende apenas da própria doença autoimune, mas também das terapêuticas utilizadas no seu tratamento”, lembrou Carlos Vasconcelos, presidente do PAM - Porto´s Autoimmune Meeting, reunião internacional monotemática, organizada pela Unidade de Imunologia Clínica do Hospital de Santo António/Centro Hospitalar do Porto, que se realiza entre hoje e o próximo sábado, no Hotel HF Ipanema Park.

O responsável da Unidade de Imunologia Clínica do Hospital de Santo António/Centro Hospitalar do Porto esclarece que não se pode tratar apenas a doença autoimune, porque quer pela própria doença, quer pela terapêutica, estes doentes têm outras comorbilidades que afetam a sua qualidade de vida, como por exemplo, a diabetes ou doença cardíaca.

O evento, co-presidido por Mariana Brandão, assistente hospitalar da unidade de Unidade de Imunologia Clínica do Hospital de Santo António/Centro Hospitalar do Porto, decorre em língua inglesa, e abrange as principais comorbilidades - cardiovasculares, metabólicas, oncológicas e infeciosas -, que atingem os indivíduos com doenças autoimunes sistémicas. Conta com cerca de 100 inscritos, um número que a Comissão Organizadora tem procurado manter para que “se consiga ter uma dimensão humana, bem como capacidade para os participantes terem tempo e proximidade para discutir as questões em debate, aproveitando o facto de estarem presentes vários especialistas internacionais”.

A reunião bianual assinala o 30.º aniversário da área de Imunologia Clínica do Hospital de Santo António do Porto.


Podem ser consultadas várias dezenas de fotografias do evento aqui.

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