Estão esgotadas as 1180 inscrições presenciais para as VI Jornadas Multidisciplinares de MGF

"Desde janeiro que as vagas presenciais estão preenchidas", revela Rui Costa, coorganizador das VI Jornadas Multidisciplinares de MGF, que se realizam dentro de dias na cidade do Porto. "É um grande orgulho e satisfação pelo reconhecimento dos médicos de Medicina Geral e Familiar do valor educacional destas Jornadas", afirma o médico.

Simultaneamente, a opção online tem sido uma aposta ganha, conforme explica: "Entre inscrições presenciais e digitais já ultrapassamos as 2300. A existência da opção online permite que muitos médicos, que por qualquer motivo ou razão não possam estar presencialmente possam usufruir do programa educacional diversificado, dinâmico, interativo e adaptado às reais necessidades do médico de MGF."

Desta forma, é possível que "um número mais abrangente de médicos a nível nacional e ilhas atualize e aprofunde conhecimentos médicos relevantes para a sua prática clínica diária".



"A grande referência"

É certo que, desde o seu início, as Jornadas Multidisciplinares foram criadas com "o intuito de serem umas Jornadas de índole nacional de médicos de MGF para todos os médicos de MGF, independentemente da sua geração", refere Rui Costa.

Ao fim de meia dúzia de anos, esta é agora uma realidade bem mais coesa: "Esta missão da Organização de ser o maior congresso nacional para a MGF tem vindo a afirmar-se cada vez mais, edição após edição. Muitos médicos de MGF reconhecem valor acrescido às Jornadas Multidisciplinares e consideram ser uma grande referência educacional médica para a MGF."


Rui Costa


"Ouvimos as sugestões dos participantes e incorporamos na edição seguinte"

E como se explica este "estudo de caso" de grande crescimento das Jornadas Multidisciplinares de MGF? "Está associado não só ao facto de ter sido pensado desde o início por médicos de MGF de diferentes gerações e, como tal, focado nas reais necessidades dos internos e especialistas em MGF, mas também no seu modelo organizacional", refere Rui Costa. Mas não só.

O responsável destaca também outro aspeto igualmente relevante: "Temos também a preocupação de ouvir as sugestões dos participantes e as incorporar na edição seguinte, daí a diversidade de temas, escolhendo temas que muitos raramente são abordados noutras reuniões científicas, mas que constituem uma necessidade educacional do médico de MGF."


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