FMUL incentiva futuros médicos a conjugar investigação com prática clínica

“Os futuros médicos deviam ser incentivados, desde o secundário, a conjugar a investigação com a prática clínica.” Quem o afirma é João Ferreira, coordenador do Gabinete de Apoio à Investigação Científica, Tecnológica e Inovação (GAPIC), da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL). O responsável falou à Just News no âmbito do 4.º Dia da Investigação para Estudantes de Medicina da FMUL.

João Ferreira salientou a importância do GAPIC, ao longo de 26 anos, “no contributo que tem dado para se perceber que ser bom médico implica prática clínica e investigação”. E acrescentou: “Felizmente, tanto os futuros como os atuais médicos já têm outra mentalidade e entendem o papel fundamental da investigação em Medicina.”



Este ano, o coordenador do GAPIC realçou o facto de as bolsas serem atribuídas, cada vez mais, a projetos com forte ênfase na prática clínica. “Além disso, há ainda a salientar as bolsas científico-pedagógicas e as de mobilidade, que permitem aos estudantes ir para fora do país.”



Além da apresentação de posters e de visitas guiadas aos laboratórios, o 4.º Dia da Investigação iniciou-se com uma sessão de abertura que contou com a presença de João Ferreira, Maria do Carmo Fonseca, presidente do Instituto de Medicina Molecular (IMM), Fausto Pinto, diretor da FMUL, Margarida Lucas, diretora clínica do Centro Hospitalar Lisboa Norte (CHLN), e Jorge Lucas, do Programa “Qualidade de Novas Gerações”, da Fundação Calouste Gulbenkian.



O Dia da Investigação para Estudantes de Medicina da FMUL teve lugar no Anfiteatro David Ferreira, do Edifício Egas Moniz, e foi organizado pelo GAPIC e pela Associação de Estudantes. Contou também com o apoio do Centro Académico de Medicina de Lisboa, do CHLN, da FMUL e do IMM. As bolsas são atribuídas pela Fundação Calouste Gulbenkian, através do Programa “Qualidade de Novas Gerações”.









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