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Qualidade da informação sobre profilaxia pós-exposição ao VIH carece de melhorias

A informação disponível no Sistema Informático do VIH/SIDA (SI.VIDA) sobre a profilaxia pós-exposição ao VIH “necessita de ser melhorada”, reconheceu António Diniz, diretor do Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA, em declarações à Just News, no âmbito da reunião que a Associação Portuguesa para o Estudo Clínico da SIDA (APECS), presidida por Joaquim Oliveira, realizou em Sintra.



Segundo aquele responsável da Direção-Geral da Saúde, neste programa informático são registados os dados sobre todas as pessoas infetadas pelo VIH que estão em seguimento nos hospitais, assim como os casos de profilaxia pós-exposição.

António Diniz recorda que este programa teve uma primeira versão em 2008 que, por razões diversas, não teve continuidade, tendo sido depois atualizado já no período de vigência da atual Direção do Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA, estando implementado na grande maioria dos hospitais que seguem pessoas infetadas pelo VIH.

Avançou, ainda, que está na agenda do Conselho Científico do Programa Nacional a atualização das recomendações em relação à profilaxia pós-exposição ao VIH, a qual, provavelmente, irá ocorrer no final deste ano ou no início de 2016.



A propósito da celebração do Dia do Idoso, a 1 de outubro, António Diniz disse que a proporção de novos casos de infeção pelo VIH diagnosticados em pessoas acima dos 50/60 anos tem vindo progressivamente a aumentar, sendo importante tentar perceber em que circunstâncias elas adquirem a infeção.











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