Trabalho desenvolvido pelas USF vai ter «mais visibilidade e reconhecimento»

O BI das USF, projeto coordenado por José Luís Biscaia, acaba de anunciar que disponibilizou mais uma área no seu site para as unidades de saúde familiar poderem partilhar as suas iniciativas e deixa o convite: "se a sua USF vai realizar um evento, vai receber novos internos, está a passar por um processo de Acreditação, ou simplesmente tem uma característica que pode ser única, isso é notícia e deve ser partilhado".  

 
O BI das USF caracteriza-se por ser "um dispositivo de Gestão do Conhecimento em Saúde que permi​te caracterizar as USF, qualificar o seu desempenho de forma integradora e multidimensional, contribuindo para o seu desenvolvimento e melhoria contínua sustentada". 


Além de ser uma ferramenta de gestão do conhecimento e governação clínica dos profissionais, para os profissionais e para as equipas, o portal tem 
como objetivo "dar cada vez mais visibilidade e reconhecimento aos profissionais e equipas que, diariamente dão o melhor de si para uma prestação de cuidados de saúde às populações, fazendo do SNS um serviço de excelência, pautando pela singularidade e entrega aos princípios fundamentais da Reforma dos CSP e das USF - melhoria continua, transparência e partilha". É neste sentido que surge esta nova medida, para que as "equipas façam as suas próprias notícias!".


Todas as propostas de notícia devem ser submetidas no seguinte formulário.




Contribuir para o desenvolvimento de "organizações inteligentes"

O portal BI USF, uma plataforma que "expressa a multidisciplinaridade das unidades de saúde familiar", esteve em foco no 4º Encontro de Outono das USF, que decorreu no final do ano passado, no Porto. A reunião teve como objetivo "contribuir para a apropriação do BI USF pelas USF", explica José Luís Biscaia, presidente da Comissão Organizadora e Científica do evento.

Na altura, o responsável salientou que este projeto, criado e desenvolvido pela Associação Nacional das USF, visa dotar as Unidades de Saúde Familiar de "um instrumento de Governação Clínica, que as apoie e sustente no seu desenvolvimento enquanto organizações inteligentes (aprendentes)". Para que tal ocorra, "é essencial que o projeto seja conhecido, utilizado, discutido, melhorado".

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