Hospital Público 16 - dezembro 2018

Fará quatro anos no próximo mês de março que Victor Fernandes chegou ao agora Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte (CHULN) para assumir a direção do Serviço de Cirurgia Plástica, a convite do então secretário de Estado da Saúde, após um período de 30 anos passados no Hospital de Egas Moniz, os últimos cinco dos quais como diretor do Serviço de Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Maxilofacial.

Segundo este cirurgião plástico, o Serviço sempre teve a tradição de orientar os médicos que ali têm trabalhado para áreas específicas da especialidade, sendo o único do país que é departamentalizado. “As disciplinas da cirurgia plástica estão atribuídas a alguém que as desenvolve de forma prioritária em relação ao conjunto do seu próprio trabalho”, clarifica o também presidente do Colégio da Especialidade de Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética da OM, cargo que ocupa desde 2006.


Victor Fernandes

A um nível mais pessoal, Victor Fernandes reconhece que são vários os aspetos da especialidade que o atraíram, entre os quais a sua vastidão e o nível de interface com outras áreas.

“A Cirurgia Plástica e Reconstrutiva é muito aberta. Estamos sempre a ser expostos a situações novas por parte dos colegas e esse diálogo é extremamente importante”, justifica. Destaca ainda a cultura de excelência, essencial para o progresso da Cirurgia Plástica. “Temos a visão de que conseguimos sempre fazer melhor”, diz.

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