Hospital Público 38 - março/abril 2023

O Centro Hospitalar Universitário de São João acabou por tornar-se uma “fonte geradora de infeciologistas bem formados, que têm contribuído para a criação de serviços noutras instituições”, afirma Lurdes Santos, diretora do Serviço de Doenças Infeciosas do São João. O Hospital de Braga e o Centro Hospitalar Tâmega e Sousa são dois exemplos paradigmáticos.

A diretora vê essa situação com bons olhos, pois “representa crescimento e reflete a importância crescente que a Infeciologia tem em toda a dinâmica hospitalar”. Como explica, “com a dificuldade atual de tratar infeções, a sua complexidade nos imunodeprimidos e nos doentes com dispositivos e ainda o aumento de resistência aos antimicrobianos, fazendo-nos regressar, por vezes, à ‘era pré-antibiótica’ por escassez de opções, o conhecimento e a intervenção da Infeciologia torna-se relevante”.


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