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Saúde Militar atravessa período de «grande crise»

“A Saúde Militar está a atravessar um período de grande crise organizacional, devido às reformas das estruturas militares, que levaram a um ponto de rutura”, afirma José Aranda da Silva, coronel farmacêutico do Exército, que moderou o painel “ADM – Gestão, custos e financiamento”, do Seminário da Saúde Militar, que teve lugar nos dias 8 e 9 de outubro.

E acrescenta: “Temos um Hospital das Forças Armadas que não funciona. Foram colocadas entre 400 a 500 camas num espaço onde funcionavam cerca de 100.”

Por outro lado, e quanto ao ponto de vista financeiro, José Aranda da Silva refere que o Governo aumentou a comparticipação dos militares do seu sistema de saúde, quer estejam no ativo ou na reforma. Contudo, salienta, "estão a ser-lhes tirados direitos de acesso".

Subordinado ao tema “Saúde Militar, que futuro?”, este simpósio pretendeu discutir e avaliar estas e outras situações adversas atualmente vividas pela “família militar”.

A opinião do coronel Pereira Cracel, presidente do Conselho Nacional da AOFA e igualmente presente no seminário, pode ser consultada aqui.

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